quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A importância da coleta seletiva numa cidade

A coleta seletiva do lixo é um assunto de grande importância para a sociedade, pois interfere diretamente na preservação do meio ambiente.
O ato de reciclar papéis, papelões, metais, vidros e plásticos significa que esses materiais substituirão, como matérias-primas, materiais classificados como recursos naturais. Dessa forma, quanto mais se recicla, menos se toma da natureza; isso quer dizer, poupança para o futuro. Além de tudo isso, fica aliviado o volume de descartes em aterros que prejudica a qualidade do solo e das águas subterrâneas.
Facilita o trabalho das pessoas responsáveis por encaminhar o material para as usinas de reciclagem, evita que tais materiais sejam levados para os aterros sanitários que são vistos como uma agressão ao meio ambiente, também ajuda na conscientização da sociedade, visto que os postos de coleta seletiva estão espalhados em alguns lugares das cidades, de modo que as pessoas podem procurar o mais perto de sua casa e contribuir com esse trabalho importante e eficiente e que emprega muitas pessoas dando assim renda e condições sociais de participar do processo, enfim todos saem ganhando com a reciclagem.

Brasil o país do futebol

Que o Brasil é o país do futebol todo mundo já sabe. O fato de ser a terra do Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho nos dá sim muito orgulho. Somos cinco vezes campeões da Copa do Mundo, os nomes de nossos jogadores são conhecidos por pessoas nos mais diversos países. 
Mas tem muito sobre o futebol no Brasil que você talvez não saiba. Então bem vindo a alguns fatos inegáveis sobre o esporte mais praticado no meu país...
1) Os jogadores de futebol do Brasil sempre atendem por apelidos.
Por que? Certamente não é pela facilidade da pronúncia, já que no exterior todos se enrolam com um Ronaldinho e entonam errado um Kaká ou Cafu.

Minha teoria:
* Todos se sentem mais íntimos dos jogadores e estes se sentem mais próximos do público.
*Em um país com tanta variedade de nomes como o Brasil, coincidentemente alguns jogadores famosos acabam por ter o mesmo nome. O grande exemplo é o de Ronaldo e Ronaldinho. Antes da fama do Ronaldinho, o atual Ronaldo era chamado de Ronaldinho. Quando o segundo apareceu, utilizava o nome de Ronaldinho Gaúcho, o que deixava tudo mais complicado. Mudaram-se então as denominações e Ronaldinho virou Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho virou apenas Ronaldinho. Confusões à parte, temos que admitir que ficou muito mais fácil. Ou não.
* As camisetas de futebol têm os nomes dos jogadores escritos nas costas. Se algum dia tentássemos escrever o nome verdadeiro dos nossos queridos astros, uma camiseta tamanho GG não seria o suficiente... Ronaldo = Ronaldo Luis Nazário de Lima; Pelé = Edison Arantes do Nascimento; Kaká = Ricardo Izecson dos Santos Leite e por aí vai.
2) A grande paixão do Brasil é o futebol. 
Fora o Carnaval, o futebol é provavelmente a maior paixão do brasileiro. Toda quarta-feira à noite homens de todo o país ficam em frente à tv assistindo ao Brasileirão. Sábados à tarde é dia de “bater uma bola” com os amigos. E domingos às 16 horas, é claro, tem jogo.Mas a paixão não se vê só nos espectadores, mas também nos olhos dos jogadores. Desde pequenos, os brasileiros freqüentam escolinhas e clubes de futebol, ganham bolas de presente de Natal.
Muitos europeus dizem que gostam de assistir aos jogos da Seleção Brasileira por causa da leveza e velocidade com que os jogadores se movimentam e "brincam" com a bola. Eu pessoalmente não sou a maior fã de futebol, mas o que gosto dos jogos da Seleção é de ver o sorriso no rosto dos jogadores e o brilho no olhar quando eles ganham uma partida.
3) Ir a um estádio de futebol no Brasil é uma experiência inesquecível. 
specialmente nos jogos clássicos. Fla-Flu, Gre-Nal, Palmeiras x Corinthias... Os jogos atraem milhares de torcedores fanáticos, torcidas organizadas, faixas, lágrimas e gritos. A vibração é enorme após cada gol – as brigas entre torcidas após cada vitória também. O juiz é xingado (sua mãe mais ainda...), os torcedores se desesperam, mas no final das contas tudo sempre acaba bem. Mesmo se o seu time perde e você tem que agüentar ver seus colegas com a camisa do outro time no dia seguinte, na semana que vem tudo pode ser diferente.

4) O país pára durante a Copa do Mundo.
Pára mesmo. Quando a Seleção joga não se vê uma pessoa sequer na rua; as crianças são dispensadas da escola, os adultos não trabalham. Afinal, é o maior evento relacionado a futebol do mundo – e não poderia ser diferente no país do futebol.
Assista aqui ao vídeo de “É uma partida de futebol”, da banda brasileira Skank.
http://www.youtube.com/watch?v=ftVoTWgSaQk
E agora que já sabe um pouco mais sobre o futebol no Brasil.



 

GUERRILHA NO BRASIL

No começo dos anos 60 ganhava força no Brasil, contrariando as teses da Cepal e a Teoria
da Dependência,1 a idéia da superação da situação de submissão econômica, social e política através
da revolução socialista, seguindo a trilha de Che Guevara e Mao-Tsé-Tung no plano político
e Ander Gunder Frank, no campo acadêmico. O movimento crescente pelas Reformas de Base
do governo Goulart, criava as condições para empurrar parte da esquerda de então à formular um
projeto revolucionário para o país. O Golpe de estado de abril de 64 e o recrudescimento do regime
como reação a ofensiva dos movimentos de rua de 68, precipitou o desenvolvimento da
preparação da luta armada nas cidades e no campo. De 1967 a 1975, diversas organizações e partidos,
2 com perspectivas estratégicas e análises da formação histórica e social do Brasil diferenciadas,
mobilizaram recursos humanos e financeiros objetivando estabelecer em solo pátrio uma
nação nos moldes socialistas, ainda que alguns programas defendessem que esse regime viesse
precedido de uma etapa de transição denominada de “nacional, popular e anti-imperialista”, na
qual conviveriam formas de organização da economia de mercado capitalista ao lado da economia
socialista fundamentada no planejamento. O movimento conhecido como Guerrilha do Araguaia
(1967-1975) foi uma dessas tentativas para transformar a modernização conservadora em
curso por um processo de modernização em bases socialistas que se estenderia da Amazônia para
o restante do país.

A TROPICÁLIA NOS ANOS 60

A Tropicália foi um dos movimentos artílsticos mais importantes dos anos 60, tendo sido interpretada
como uma contestação radical às posições da esquerda, que neste período exercia forte influência sobre a produção cultural.
A tese defendida por este artigo é a de que a Tropicália compartilhava a posição defendida pela esquerda de que a obra de
arte deve ter por objeto a realidade brasileira e estar associada às lutas por mudanças revolucionárias, tendo construído,
no entanto, uma versão própria desta posição. A Tropicália apresentava uma visão mais complexa da realidade brasileira
do que a da esquerda, indicando a presença de uma combinação entre o arcaico e o moderno, enquanto a esquerda só
enxergava o arcaico. A noção de Revolução defendida pela esquerda foi ampliada, com a incorporação da revolução nos
comportamentos individuais às mudanças sociais. Do enraizamento na realidade que marcou o tropicalismo resultaram
obras ainda hoje atuais como “Geléia Geral” de Gilberto Gil e “Tropicália” de Caetano Veloso.
“Tropicália”: movimento artístico, ideologia, o arcaico e o moderno. revolução e comportamento
individual.

A crise política nos anos 60 e 70 no Brasil

A metade do século XX chegava ao fim, e muitas mudanças ocorreram no mundo inteiro e no Brasil não foi diferente. Muitos governos ao redor do globo sendo questionados, derrubados, militares tomando posse, pessoas morrendo, guerras acontecendo. Foram algumas coisas que vinham acontecendo e viria a ser muito pior nos anos 60. Juscelino Kubitschek, o presidente que acreditou poder crescer o país com um lema de “50 anos em 5”, havia construído a capital da república, Brasília foi erguida. Jânio Quadros, então se elegeu presidente após JK, com um pensamento de “varrer a corrupção” dos governantes brasileiros, Jânio não durou nem um ano no poder. Seu vice João Goulart assume o mandato, ficando por 3 anos no poder, com uma política mais aberta, conversas com JFK, então presidente dos EUA, mostrava um Brasil mais amigável para os olhos estrangeiros. Porém, em 1964, tendo toda sua idéia de governo questionada por militares, Jango não resistiu à pressão das tropas militares que invadiram as ruas em Minas Gerais e São Paulo e acabou refugiando-se no Uruguai para evitar uma guerra icivil. Perdendo assim seu posto de presidente da república e dando inicio ao período mais triste e repressor da história recente do nosso país.
GOVERNO CASTELLO BRANCO (1964-1967)
Ele foi o primeiro presidente do regime militar a assumir a Presidência do Brasil.Durante o seu mandato foram baixados três Atos Institucionais, que ocorreram cassações de mandatos federais e estaduais e transferências ao Congresso para escolha do presidente, alem de dissolver os partidos políticos.Assim, somente os partidos da Arena (Aliança Renovadora Nacional) e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), de oposição, estavam autorizados a funcionar, instituindo-se o bipartidarismo. (é uma situação política em que apenas dois partidos dividem o poder).
GOVERNO COSTA E SILVA (1967-1969)
Arthur Costa e Silva foi um militar e político, o segundo presidente do regime militar instaurado pelo golpe militar de 1964.Foi eleito indiretamente pelo congresso.O seu governo foi marcado pelo AI-5 (Ato Institucional número cinco) que lhe daria direito de fechar o parlamento, cassar políticos e institucionalizar a repressão. Em 31 de agosto de 1969 Costa e Silva por motivo de doença foi afastado da presidência, o seu vice Pedro Aleixo não assumiu o poder por ser civil e ser contra o AI-5, em conseqüência a Junta Militar assumiu a o comando do país.
GOVERNO DA JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969)
No Brasil, as juntas militares foram grupos de oficiais que assumiram o governo durante o período da República, em exceção constitucional: em 1930, 1961,1964 e 1969. Por dois meses a Junta militar assumiu o comando do país de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969. Formada por altos comandantes das forças armadas, normalmente após a tomada do poder por meio de um putsch ou um golpe de estado. Uma das principais realizações da Junta Militar Brasileira: Lei de segurança Nacional, Reabertura do Congresso e a Nomeação de Emílio Garrastazu Médici como presidente. A junta pode estar diretamente a cargo das funções de governo ou exercer nominalmente um papel consultivo, delegado o cargo político concreto a um de seus membros ou a outro representante, elas respondem em geral a situações de forte instabilidade política, onde interesses ideológicos levam os setores mais conservadores a controlar o poder diretamente.
GOVERNO MEDICI (1969-1974)
O governo de Emílio Garrastazu Médici, do segundo semestre de 1969 até u início de 1974 foi o período de maior repressão da ditadura. Prisões, torturas grupos de extermínio eram comuns, severa censura a livros, filmes e liberdades individuais. Por isso esse período ficou conhecido como “anos de chumbo da ditadura” e Médici era chamado de O Carrasco Azul. Foi no governo de Médici que Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros foram exilados do país por discordarem do regime. Para exemplificar esse momento foi criado o slogan “Brasil, ame-o ou deixe-o”. A luta armada ficava cada vez mais forte, e várias guerrilhas iam acontecendo também, com destaque para a guerrilha do Araguaia.
Mas também foi em seu governo que aconteceu um grande desenvolvimento econômico, o chamado “milagre econômico”, que o PIB aumentou cerca de 12% ao ano, contra uma inflação que beirava 18%. Soma-se a isto construções como a Transamazônica, a ponte Rio Niterói e a Hidrelétrica de Itaipu. O país avançou, porém a divida externa e a desigualdade social imperou cada vez mais.
GOVERNO GEISEL (1974-1979)
Assumindo a presidência do Brasil antes da metade da década de 70 o general Ernesto Geisel começa um lento processo de transição rumo à democracia. Tomando posse ao mesmo tempo em que o milagre econômico chegava ao fim e a insatisfação do povo com as altas taxas era muito difícil governar fazendo com que a maioria do povo ficasse feliz,. A crise do petróleo e a recessão mundial mudam muito a economia brasileira, na mesma época em que créditos e empréstimos internacionais diminuem.
Geisel tinha como base de governo a abertura política lenta, gradual e segura.
Trazendo muita insatisfação popular, o governo Geisel foi marcado por inúmeras fatalidades. Em 1978, o então presidente acaba com o AI-5 e começa a trilhar os passos para a volta da democracia no país.
GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985) 
João Figueiredo assumiu o país em 1979, e foi até 1985. O último general-presidente o governar o Brasil. Ele decretou a ”lei da anistia” dando o direito de retorno ao Brasil para artistas, políticos e demais cidadãos brasileiros exilados por crimes políticos. Os militares mais conservadores continuavam a repressão clandestinamente.
O pluripartidarismo foi restabelecido durante o governo Figueiredo em 1979, trazendo os partidos de volta.
A inflação durante o governo estava alta.
Partidos de oposição começaram a surgir e os sindicatos se fortaleceram. O movimento das Diretas Já ganhou forma em 1984, com a participação de artistas, políticos de oposição e milhões de brasileiros, mas a “Emenda Dante de Oliveira” não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.

Volta as aulas

Ebaaa !!!
Em fim as aulas começaram.
Saudade dos amigos.
É hora de voltar sem preguiça,
e com vontade de aprender.